Celulares, notebooks e máquinas de café


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No século XXI, não se imagina mais um mundo sem tecnologia. Ela está em todo lugar: no robô que monta carros, no satélite que transmite os sinais de comunicação entre continentes, nas máquinas de café. Mas, onde mais a notamos é justamente no que nos está mais próximo: TVs, aparelhos eletrônicos, celulares. E é sobre esses bichinhos que falarei aqui.

 

O ato de ter um aparelho celular já passou por todas as classificações sociais: luxo, status, necessidade, imposição. Eu ainda me lembro dos primeiros Motorola que saíram (aqueles tijolos pretos gigantes), quando mal havia cobertura de sinal na cidade de São Paulo, quanto mais no país. Ou senão, quando começou a febre dos celulares “Baby”, com a categoria dos pré-pagos.

Os fabricantes perceberam isso ao longo do tempo, criando linhas de aparelhos específicas para cada segmento enquadrado acima. Hoje, cabe aos departamentos de marketing convencer você de que sempre se necessita de um aparelho acima de suas necessidades.
Paralelamente, no universo dos computadores, desde o lançamento dos primeiros PCs o sonho dos dispositivos portáteis era uma meta a ser atingida.
Um pouco da história desses aparelhos pode ser lida aqui. Hoje, já existem computadores de mão mais poderosos que muitos computadores de mesa. A diversidade de modelos e suas aplicações é refletida nos preços, que vão desde algumas centenas de dólares até dezenas de milhares.
Todas essas maravilhas da modernidade estão sob uma mesma tendência, uma palavra que explica os lançamentos atuais e futuros da indústria tecnológica: convergência. Essa idéia já é antiga, mas somente agora tem sido aplicada concretamente com o avanço da tecnologia de construção de hardware.

Não se espante se o seu celular se tornar cada vez um canivete suíço, capaz de controlar os canais da TV ou o ar condicionado. Já existem, inclusive, algumas pesquisas no sentido de transformar o nosso amado aparelhinho de cada dia em uma espécie de cartão de crédito (a Oi já tem um serviço parecido, mas com um conceito completamente diferente). A idéia é fazer com que existam mecanismos que permitam identificar um celular unicamente, e através da senha que o usuário cadastra no aparelho, realizar compras tanto em débito quanto em crédito.

Esse primeiro texto é só uma introdução do que abordarei aqui. Espero colocar sempre as novidades e tendências desse mercado, sob uma visão mais realista e menos tecnonerd. Afinal, 9 entre 10 pessoas não chegam a uma loja para comprar um celular por causa de suas funcionalidades – mas porque ele é bonito e/ou barato. Também não sou um estilista hi-tec. Mas é bom falar a língua que quase todo mundo entende, ao invés do dialeto técnico que muita gente usa para falar de computadores, notebooks e celulares.

Ah, e antes que eu me esqueça: sou completamente a favor da tecnologia das máquinas de café. Elas são sensacionais.

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Fábio Dassan