O templo cultural de Dublin em ruas medievais


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E é no Temple Bar o ponto turístico para encontrar restaurantes com especialidades variadas, como comida malasiana ou nepalesa, “fast foods” e Pubs de Dublin.

Depois de escrever sobre a tradicional comida irlandesa já me dá o link para começar a escrever sobre os lugares para se fazer turismo, particularmente dessa vez em Dublin. Então, junto às batatas podemos encontrar iguarias para se comer em restaurantes nada usuais. O cachorro quente aqui não é popular, não há carrinhos na rua vendendo pão com salsicha acompanhados de tudo que é possível. Na verdade, não é comum comprar comida na rua, nem um simples saquinho de pipoca, apenas em feiras específicas. Então, não só aqui, mas em boa parte da Europa o “hot dog” é o Kebab. Um espeto de carne entremeado com pedaços de vegetais, colocado na brasa ou forno. Então, com a tamanha popularidade, é claro que provei em uma casa de “fast food” especializada no prato. Não sei se foi por causa da qualidade do serviço, mas continuo a preferir a comida de rua do Brasil.

A comida de rua em Dublin são os “fast food”, além dos especialistas em fazer kebab rápido tem os que fazem “fish and chips”, hambúrgueres, sanduíches “naturais”, comida chinesa, frango frito – que quase sempre é aquele frango que foi frito só pela manhã, e pizza. Todos, em minha opinião, possuem o mesmo cheiro e, exagerando muito, quase que o mesmo gosto. O bacana são os restaurantes, apesar de nada que possa se um hábito semanal com o preço praticado, algo que segue cerca de 20 euros por pessoa.

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E é no Temple Bar o ponto turístico para encontrar restaurantes com especialidades variadas, como comida malasiana ou nepalesa, “fast foods” e Pubs em Dublin. Mas, não é prudente levar o nome literalmente porque lá não quer apenas ser o templo boêmio. Existem muitas lojas e só para exemplificar encontramos uma que vende produtos brasileiros. É um dos pontos que mais encantadores da cidade, pois com as ruas estreitas e de pedras não difere muito das cidades históricas brasileiras, claro que com uma arquitetura herdada do período medieval. A região por causa de protestos por parte da população e do patrimônio histórico fizeram com que o Temple Bar fosse patroneado por uma instituição de preservação e que ao mesmo tempo promove cultura. Pois, nos anos 80 uma empresa estatal considerou viável a demolição da área para a construção de uma avenida e, por isso, o preço imobiliário sofreu uma queda, trazendo artistas e comerciantes para o local.

Aos sábados há uma feira de comida, onde depois de sete meses pude comer meu primeiro pedaço de melancia e me encantar com a quantidade de queijos oferecidos. E um mercado em que designers apresentam seus trabalhos. E ainda, lá também podemos encontrar o centro irlandês de fotografia, o Instituto Irlandês de Cinema, que é bastante heterogêneo quanto à seleção, inclusive sempre há filmes brasileiros em cartaz.

Aos interessados o endereço da loja brasileira chamada Quitanda é Crow Street Bazaar, Crow Street, Temple Bar.

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Keila Vieira