Pequenos mundos, grandes movimentos


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hiperconsumoNeste começo de abril, pleno outono no Hemisfério Sul, gostaria de deixar aqui neste espaço um convite à reflexão: o que podemos fazer nós, simples humanos – animais em essência, selvagens pensadores – para melhorar o sistema que nos cerca? Existem maneiras simples de começar a mudar o mundo? Você têm exemplos para dar, algo que acontece em seu bairro, em sua cidade ou mesmo dentro de sua família que poderia ser seguido por outras pessoas?

Alguma vez você já teve a impressão de que, para fazer grandes movimentos, você precisaria descobrir como mexer com pequenos mundos? O ser humano é, sem dúvida, uma das mais fantásticas criações da Natureza. O intricado jogo de saberes e emoções que fazem deste animal um ser ao mesmo tempo racional e passional geram uma teia de possibilidades que, talvez, nunca em tempo algum, máquina ou ser, por mais avançado que seja, consiga decifrar completamente.
Talvez, e só talvez, esteja agora sendo presunçoso, mas vos confesso: não acredito nisso. Penso mais como o arqueólogo Stephen Jay Gould – que dizia que nós, humanos, tão senhores de nossa posição de "donos da Terra", estamos aqui somente há alguns milhares de anos, enquanto que os verdadeiros donos deste planeta, as bactérias, já residem aqui – sem modificações genéticas significativas, há centenas de milhões de anos. Com isso, quero dizer: chegará o dia em que algum ser mais evoluído conseguirá analisar detalhadamente estes seres primitivos que então seremos e, quem sabe neste momento, poderemos ter solução para as mazelas que dia a dia criamos.

 

Hiperconsumo

Violência, fome, individualismo e competição extrema são "Sinais dos Tempos". O hiperconsumo, um sintoma que na verdade é também uma medicação paliativa, um alívio para a angústia essencial de viver.

Neste começo de abril, pleno outono no Hemisfério Sul, gostaria de deixar aqui neste espaço um convite à reflexão: o que podemos fazer nós, simples humanos – animais em essência, selvagens pensadores – para melhorar o sistema que nos cerca? Existem maneiras simples de começar a mudar o mundo? Você têm exemplos para dar, algo que acontece em seu bairro, em sua cidade ou mesmo dentro de sua família que poderia ser seguido por outras pessoas?

Vamos lá, me ajude neste brainstorm antropológico.

Tenha uma ótima semana e até a próxima – última semana antes das férias de duas semanas que tirarei em função do meu casamento.

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Rafael Reinehr