Caguei ou não caguei, eis a questão!


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Imbecil, idiota. Ficamos na dúvida: comentamos ou não comentamos?

Comentar é justamente a ação pretendida, algo do gênero “falem bem ou falem mal, mas falem de mim!” Não comentar ou repudiar, por outro lado, também é ruim, pois pode passar a impressão de que todos estão de acordo com os comportamentos psicopáticos do ser planaltino.

Com toda certeza, ainda não atingiu o ápice, pois ainda se utiliza de expressões relativamente aceitas de serem ditas em público. Houve tempo em que palavrões eram totalmente inaceitos. Em qualquer ambiente. Crianças eram ameaçadas te terem os lábios pincelados com pimenta, isso quando não levavam um tapa na boca, certeiramente dado, majoritariamente, pelo pai. Às mães, em geral, ficavam com a ameça da pimenta.

A bem da verdade, o problema não está nessa pessoa, mas nos demais que, com poderes para colocar um fim nisso tudo, nada fazem. Ou melhor, fazem. Defendem.

Eu – e acredito que imensa parcela da poppulação brasileira – ainda estamos tentando entender o porquê de, mesmo com centenas de crimes de resposabilidade cometidos e de centenas de comportamentos que agridem a sociedade, essa pessoa ainda não foi afastada.

Por hora, só tenho uma explicação: o cara conseguiu atingir a parcela literalmente podre da nossa sociedade e os libertou. Sabe aquela discutida tese de que somos maus por natureza? Então, está se comprovando que tem muita gente por aí que realmente não presta. Ainda bem que a cada dia, a cada manifestação do líder, estão diminuindo sem que precisemos de muito esforço do lado de cá.

Mas não vamos nos iludir, o esforço deve continuar, pois o mal tem o grande poder de se incutir nas mentes com uma facilidade muito maior que o bem.

Caguei pra eles e pro líder!

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Luiz Afonso Alencastre Escosteguy

Apenas o que hoje chamam de um idoso. Parodiando Einstein, só uma coisa é infinita: a hipocrisia. E se você precisou saber meu "currículo" para gostar ou não do que eu escrevo, pense bem, você é sério candidato a ser mais um hipócrita!