3ª Dimensão By Cristian Menna / Share 0 Tweet Que tal rir um pouquinho antes do blablablá de primeiro artigo? (sim, é a tradicional “piada de início de palestra”). Para ampliar a imagem (e o site todo), mantenha a tecla CTRL pressionada e pressione a tecla “+” ou role o scroll do mouse (bolinha). Bem…não é engraçado. Voltaremos nesse assunto em breve porque… (…) Esse é o primeiro artigo desta coluna e é educado da minha parte introduzir o tema e a minha pessoa aos leitores! Eu sou Cristian Menna, um ser que vocês têm total liberdade de investigar para entender, se quiserem e que mantém um funcionamento comum à natureza, muda constantemente. Vamos falar da coluna? Por que Terceira Dimensão? Ora, apesar de outras teorias existirem, o que se acredita, a maioria, é que o que chamamos de realidade acontece na terceira dimensão, ou seja, a materialização de uma ideia é o que a torna real ou existente. E o que isso tem a ver com a coluna? Do que ela fala afinal? Bem…partindo do princípio de que, se quisermos continuar aqui por muito mais tempo, como espécie, precisamos mudar nossa forma de ser e de nos relacionarmos uns com os outros e com o restante da natureza, nesta coluna eu pretendo conversar com vocês sobre que costumes e paradigmas nós temos que mudar, no que transformá-los e, o principal, o materializar destas mudanças (trazer para a terceira dimensão). Para citar alguém (e ser mais considerado): É o “Seja a mudança que você quer ver no mundo” de Mahatma Gandhi. É em torno dela que gira esta coluna, sempre, sempre e mais um sempre. “Não à corrupção”, algumas pessoas gritam. Comece por não ser corrupto, desonesto, “espertinho”. “Não às guerras”, outros tanto falam. Comece por evitar confrontos no trabalho, em casa, no futebol. Parar de alimentar aquilo que nos incomoda é o primeiro passo da mudança. E por falar em ser a mudança…você olhou a “tirinha” postada no início deste artigo? Olhe, por favor. O que segue agora tem a ver com ela. A sutil metáfora por trás desta historinha faz referência…na verdade…a clara metáfora desta historinha faz referência ao preconceito em relação à homossexualidade. E se formos além? Essa historinha traz em si um conhecimento importante para o tema desta coluna. Nós falamos sobre o “ser a mudança”, certo? Pois então. Logo no começo da história o personagem começa com “Da boca pra fora…”. É uma expressão que nos faz entender que as pessoas discursam ser ou pensar uma coisa e agem de forma diferente, no caso, as pessoas costumam dizer que consideram comum e saudável que uma pessoa escolha uma fonte diferente de amor conjugal, o “faça o que quiser da vida”. E como as mesmas pessoas costumam agir? Condenam, discriminam e simplesmente negam tais opções de outrem. Pessoal, nós precisamos mudar para preservar a estadia humana neste planeta. Precisamos entender o que é ser humano, o que é evoluir como humano, o que é ser civilizado e precisamos sê-lo. Estar realmente preocupado e entender a responsabilidade que temos com a natureza que nos cerca e com as consequências de despejar lixo em qualquer lugar, por exemplo, materializa-se em CONSTRUIR UMA COMPOSTEIRA EM CASA E TRATAR DO PRÓPRIO LIXO! E diferente de erguer um cartaz de “respeite o meio ambiente”…é respeitá-lo, é amá-lo. Entenda como agir, aja de acordo e contribua para preservação da sua família e organização da sua casa, os seres vivos e a Terra. Ah, e lembre-se, algumas pessoas simplesmente preferem chocolate.