Allegro By Sara Gobbi / Share 0 Tweet Se alguns não conhecem o Zouk de perto, pelo menos já ouviram falar. Seja pela ousadia que o ritmo tem seja pela sua alegria. Originalmente é um ritmo das Antilhas e, por esse motivo, é classificado, dentro da dança de salão, como um ritmo latino. Diz-se ainda – não sei a veracidade do fato, mas acredito nele – que este é herdeiro direto da antiga lambada. É um ritmo alegre, festeiro e que esbanja sensualidade. Não comparemos este com o Tango do último artigo. O Zouk possui sua sensualidade caracterizada pela batida alegre dos instrumentos. Para quem não sabe dançar, esse ritmo é bem simples. Sua coreografia é de fácil aprendizado e pouco elaborada. A evolução da dança depende, basicamente, da criatividade dos que a praticam. A rotação é bastante comum, principalemte para as mulheres. Então, minha cara, se você fica tonta rapidamente, cuidado ao dançar o Zouk. Algumas vezes o homem também se permite girar, porém, este concentra-se mais em apoiar a mulher pela cintura durante a dança. A contagem é bem simples, de três tempos. Possui vários movimentos de revesamento do rebolado dos quadris e alguns "cambret’s" também são vistos ao final de cada música. Para quem se interessou e vai procurar aprender o Zouk, alguns passos são bem característicos dessa dança: o básico, frente e trás; aberturas; meia lua; leque; carrossel; trava; chave de mão; entre outros. No Brasil, o Zouk é dançado mais comumente com músicas lentas, o que permite movimentos mais sensuais, elegantes e graciosos, se tornando um verdadeiro show muito bonito de se ver. Vale a pena conferir. Au revoir.