O que toma o tempo do colunista de quadrinhos do OPS! nestas primeiras horas do Ano Novo.
Lendo: O Coronel e o Lobisomem, de José Cândido de Carvalho. Quase desistindo em prol do filme, mas tentemos terminar.
Não que o livro seja ruim, mas sabe aquela história confusa? Em que um monte de personagens aparece, e você chega ao ponto de não diferenciar um do outro? Vejamos se as próximas páginas fazem a história ficar mais clara.
O último lido antes desse foi Arsène Lupin contra Herlock Sholmes, de Maurice Leblanc. Devo dizer que o Ladrão de Casaca não me impressionou. Todo mundo sabe quem é o criminoso, ele anda livre e solto por Paris e a polícia nem cogita prendê-lo? Parece até o Brasil…
Ouvindo: Richard Cheese, um crooner de Las Vegas que se apresenta tocando versões lounge de clássicos do pop rock. Tão inovador quanto divertido.
E, como nem só de queijo vive o homem (nossa, essa foi medonha…), escuto Beatles, Kaiser Chiefs, Skank, White Stripes, Ramones, Primus e Biquíni Cavadão. E muitas outras boas bandas que lamentavelmente não poderei citar por falta de espaço.
Vendo: Dead Like Me, tremenda série que eu lamentavelmente só descobri anos depois de cancelada. Mistura personagens a um só tempo bizarros e carismáticos, roteiros inteligentes e humor ácido.
Aproveitando também para ver na sequência uma das melhores coisas que a TV já produziu: The West Wing, série que mostra os bastidores da Casa Branca. Já vi as duas primeiras temporadas, e posso dizer que um tema a princípio espinhoso rendeu um programão. O segredo? Os diálogos, tão afiados quanto ágeis.
Estou acompanhando também Psych, Lost, 24, Flashpoint e Samantha Who?, entre outras.
Fazendo: terminando de escrever meu primeiro romance, enquanto desenvolvo o projeto de uma série de TV. E curtindo a vida, antes que ela passe.