Panta Rhei-Poesiasofia By Paulo Vinícius / Share 0 Tweet Escalo as dunas movediças de um cotidiano banal, uma mente ainda faminta de utopias e velhas esperanças. O relógio assombrado esmaga frágeis planos de motins. A nave entorpecida prossegue sem rumo, ao nada e insisto em desvendar, sem avançar, o que deseja ficar perdido. Pontos de fuga da grande esfera sufocante. Respirar o vácuo em breve êxtase, e voltar ao torpor de uma história de atores sonâmbulos. O Vate de Lunarkia.