Marquinhos e Enzo, o grande
O negão Inácio tinha nos chamado no seu quarto. Todos fizeram cortes nos dedos. Nem vi direito onde ele guardou o sangue do nosso time porque ele saiu na corrida para o levar ainda vivo para um Pai de Santo […]
O negão Inácio tinha nos chamado no seu quarto. Todos fizeram cortes nos dedos. Nem vi direito onde ele guardou o sangue do nosso time porque ele saiu na corrida para o levar ainda vivo para um Pai de Santo […]
O Brasil é conhecido, entre tantas outras coisas, por suas praias, certo? De norte a sul do país, é uma mais bonita que a outra, cada uma com seu estilo. Temos praias com falésias, recifes, mangues, água quente, fria, lotadas, […]
– Você? Sua canalha! O que é que você tá fazendo aqui? – Simples, Adelson. Andei analisando o cenário político nacional durante um bom tempo e acho que eu mereço uma segunda chance. – Uma oitava chance, você quer dizer. […]
Deleuze diz em Francis Bacon: lógica da sensação, que "de um outro ponto de vista, a questão da separação das artes, de sua autonomia respectiva, de sua hierarquia eventual, perde toda a importância." Para o pensador que se avizinha do […]
– Como é mesmo aquela música? – Que susto! Como é que você me acorda com um berro desse no meio da noite, Arnaldo? Quer me matar? Meu Deus! – (acendendo o abajur) Não consigo lembrar daquela música! – Que […]
Esta coluna tem feito, sempre, conexões entre o brincar e a criação artística. No caso da Arte-Educação, tenho insistido nas linhas de errância do brincar como pensamento-impulso para a fabricação de mundos sensíveis. O brincar, no entanto, é sempre visto […]
– Não fica assim, Almeida. Olha pra mim. Em que é que cê tá pensando? – No Moisés. – Ih, ih, ih, que nome esquisito pra se colocar no pinto! – Não, Moisés, o patriarca, o que abriu o Mar […]
Quando comecei a brincar com crianças – e era precisamente isso – eu não sabia nada sobre Arte-Educação ou Teatro-Educação. Apenas me deixava levar pelas linhas de errância do brincar exploratório e sensível das crianças. Estava trabalhando na escola Balão […]
Marido dedicado que ama a mulher e, sobretudo, a pele que reveste o próprio corpo, tirei o dia de ontem para montar uma estante de ferro, a qual, geniosa e leitora de Thoreau, se recusava terminantemente a ser montada, propugnando […]
A Cia Luna Lunera (BH) montou Cortiços, baseado na obra de Aloísio Azevedo. O grupo convidou o coreógrafo e bailarino Tuca Pinheiro, que fez a direção e coordenação dramatúrgica. O espetáculo faz parte do projeto Observatório de Criação. Cortiços explora […]