Provavelmente alguns milhares de psicólogos e psiquiatras se deparem, cotidianamente, com pessoas questionando sua sexualidade. Não importa a razão, pois a dúvida é da natureza humana. Não fora assim, a espécie humana não teria inventado os deuses. A todo e […]
Todos estamos velhos e somos jovens ao mesmo tempo, em toda parte, a ubiquidade é a nossa idade. É a idade destes tempos e seus espaços, que muitas vezes nos apresentam as exigências de onipresença e de conexão […]
O comportamento humano é incrivelmente elaborado. Decidi ilustrar sua complexidade e descrever suas três forças determinantes por meio da análise da aparentemente simples ação de dizer “oi”. Desse modo, ficará claro as nuances que uma análise do comportamento completa deve […]
Um dos processos mais centrais do comportamento humano é o que chamamos de desejo, vontade ou motivação. Como uma Psicologia científica compreende um processo considerado tão subjetivo? Neste texto, vou tentar responder a esta pergunta (espero que a leitura dessas […]
Há cerca de três anos, eu decidi me inserir no espaço bolgosférico e criei um Blog chamado Dicas na Net que seria uma espécie de canivete suíço com dicas variadas sobre tudo ou quase tudo que eu achasse relevante: desde […]
No último texto expliquei uma unidade simples de análise do comportamento. Desta vez, vou avançar um pouco na complexidade, mostrando uma unidade de análise que ajuda a entender comportamentos mais elaborados, como raciocínio e capacidade de comparação.
Causa espécie, mas existe um fato candidato à posição de o mais significativo, dentre todos, para a história humana. O fato a que me refiro é a assombrosa ACELERAÇÃO DA EXPECTATIVA DE VIDA ocorrida nos últimos duzentos anos.
Os analistas do comportamento entendem as pessoas como os seres mais belos e complicados do planeta. O maior expoente da abordagem, B. F. Skinner, escreveu longamente sobre como melhorar o mundo dos homens. Ele tinha uma preocupação humanista que foi […]
Diz um personagem da peça teatral Entre quatro paredes: “O inferno são os outros”. Parafraseando-o, eu diria: sem os outros não há distresse; o distresse são os outros.