Home > Posted by Marcos Schmidt (Page 7)

A imagem de nós mesmos (III)

Que imagem pode nos definir enquanto processo civilizatório? A imagem da degola. Literal ou figurativamente, cortam-se cabeças no Brasil. É nossa imagem mais constante. O Estado, quando chega, decepa a cabeça do cidadão. Corta sua cabeça, sua mente, seu espírito, […]

Home > Posted by Marcos Schmidt (Page 7)

Queimemos a tudo. Queimemos a todos.

Senhoras e senhores, mulheres e homens de bem. É passado o momento da gente decente deste país tomar as rédeas da situação. Chega de condescendência para com os pervertidos. Basta. É hora de agir. Queimemos o obsceno, o indecente, o […]

Home > Posted by Marcos Schmidt (Page 7)

Digressão sobre a paralisia crítica

Baudelaire escreve sua apresentação do Salão de Arte de 1855 (ou 1856, que eu não me lembro) e descasca os burgueses do seu tempo num texto cheio de ironia, veneno e cinismo. Registrou-se na época que as reações foram de […]

Home > Posted by Marcos Schmidt (Page 7)

O fetiche do dinheiro

O maior dos fetiches é o do pedaço de papel colorido, com cerca de 13 por 6 centímetros, com uma efígie e um número estampados. Jamais o vemos dessa forma, que assim descrita pode até parecer com um santinho de […]

Home > Posted by Marcos Schmidt (Page 7)

A cidade bruta

São Paulo é a brutalidade. Os paulistanos e os que moram na cidade de São Paulo são brutais. Como poderia ser diferente? A arquitetura é a mais fundamental das artes. Ela é nosso hábito: ao contrário de todas as outras […]