All posts in " deleuze "
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Um sociedade sabor de fios e côrte.

By Stella D´Agostini /

Nada se parece, aos meus olhos, mais com a melancolia bucólica dessa nossa parva estratificação social que a vida encontrada na rotina inquestionada e quase contínua das classes abastardas. Mais que uma novela capaz de mostrar o sórdido aos olhos famintos do povo, pela desgraça e finais felizes, não está presa a telinha da TV […]

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a ubiquidade é a nossa idade.

By Rogério Felipe /

  Todos estamos velhos e somos jovens ao mesmo tempo, em toda parte, a ubiquidade é a nossa idade.   É a idade destes tempos e seus espaços, que muitas vezes nos apresentam as exigências de onipresença e de conexão absoluta, de interação exacerbada e respostas instantâneas, somadas à cobrança de um contínuo mergulho no […]

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Vida (nossa), esta tão “assenhada”.

By Rogério Felipe /

  Vida (nossa), esta tão “assenhada”. Brevíssimos comentários acerca de alguns elementos das sociedades de controle. Nossa vida está cada dia mais “assenhada”. Parece até não ser nossa esta vida que só pode ser acessada, a cada instante, a partir de uma (ou várias) senha(s). Das senhas, precisamos delas para acessar bancos, comunidades digitais, escolas, […]

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A negação do horror e a afirmação da vida nas pinturas de Francis Bacon

By Laio Bispo /

 Francis Bacon é um artista cuja obra sempre esteve vinculada aos aspectos medonhos da existência. Uma pintura resultante de agonias diversas que, sob o julgo dos olhares anêmicos e covardes, torna-se uma mera alusão ao horror e a miserabilidade de um sujeito decadente. É assim que vulgarmente é tratada a obra de Francis Bacon. Não […]

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E de repente o relógio para. O tempo não.

By Rogério Felipe /

E de repente o relógio para. O tempo não. “O tempo não pára”, cantou no passado recente o poeta Cazuza, e ainda nos (en)canta no presente, pelas vitrolas, rádios, televisões, Ipods, Internet e demais máquinas, mídias e gadgets de reprodução áudio e visual por aí afora. Seja no formato analógico ou digital, suas virtualidades ainda […]

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Acerca dos multiterritórios

By Rogério Felipe /

  Os multiterritórios se assemelham a um grande e transbordante caldeirão de bruxa em intenso turbilhonamento, mistura da mistura em loop: “… orelha de cobra, pó de asa de morcego, com uma pitada de dedo de aranha” – é tudo feitiço!   Os territórios, conforme Guattari, quer sejam eles existenciais, geográfico-políticos, socioeconômicos, musicais, semióticos, não […]

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Há gadgets que fazem falar e há gadgets que falam por nós.

By Rogério Felipe /

  Gadgets. É melhor dizê-lo no plural. Até porque, tal como um espirro, os gadgets nunca marcham sozinhos. Os gadgets são legião. Tratar-se-ia de uma palavAra?   A pronúncia no inglês desta palavra mestiça pode ser experimentada aqui: http://pt.forvo.com/word/gadget/, e é possível perder o ar ao tentar dizê-la, numa espécie de gagueira: “…gad-get, g-ad-g-et…”. Repare […]

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O que significa perguntar sobre o que resta: pensar a atualidade como o trabalho do diagnóstico

By Murilo Duarte Costa Corrêa /

1 Ao perguntarem-se sobre aquilo que resta da ditadura, os gestos de Vladimir Safatle e de Edson Telles (2010) repetem, em certa medida, o gesto filosófico-político agambeniano e arendtiano. Em acréscimo, parecem captar as peculiaridades da experiência brasileira de exceção. Segundo eles, não se deveria mensurar aquilo que resta de uma ditadura pelo número de […]

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O presente e os devires: sobre alguns nomadismos

By Murilo Duarte Costa Corrêa /

Por Murilo Duarte Costa Corrêa Editor do blog de Filosofia e Teoria do Direito A Navalha de Dalí Hoje iniciamos uma coluna mensal em O Pensador Selvagem, e nada melhor do que nos dedicarmos a falar um pouco sobre a unio mystica entre esses elementos: o pensamento e o selvagem; elementos que unimos sob o […]

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