Geni, de Chico Buarque, e Bola de Sebo, de Guy de Maupassant
A indicação de um conto que eu já deveria ter lido.
A indicação de um conto que eu já deveria ter lido.
A biografia de Chatertton é de extensão pífia. 17 anos de farsa e de verdade absoluta. Que dizer de um poeta que mentiu sobre ser poeta? Ainda assim, Thomas Chatterton (1752-1770) – recentemente recordado pela voz de Seu Jorge no […]
Sade (1740 -1814) é o mais incômodo, desagradável e assustador dos escritores malditos. Leio suas obras entre o nojo e o fascínio, o terror e a curiosidade. Mas leio. O ritual que impõe a suas vítimas se estabelece entre o […]
Os chamados escritores malditos são sempre uma pedra no sapato. Extemporâneos, incomodam quem vive no seu tempo. Contemporâneos – sempre – vivem incomodados por citações nem sempre interessantes sobre suas biografias que desavisados insistem em fazer mais importantes que suas […]
Há um capítulo muito famoso, mais exatamente o oitavo, no Doutor Fausto de Thomas Mann, em que o imaginário professor Kretzschmar dá uma aula sobre o tema “Porque Beethoven não escreveu o terceiro movimento da Sonata Op. 111”.
Lamentei ter chegado à última página de Alucinações Musicais, do neurologista Oliver Sacks. O título que a Companhia das Letras deu para a edição brasileira não faz jus ao original Musicophilia – Tales of music and brain, até porque as […]
Tenho pesquisado sobre cinema e literatura, duas artes que se correspondem porque vivem das histórias, da subjetividade explícita, e muitas vezes da íntima poesia que as ilumina. Tenho lido um bocado sobre o papel de um criador – seja ele […]
Quando Música perdida fez a final da Copa de Literatura Brasileira contra Um defeito de cor tive absoluta certeza de que o vencedor seria o elogiado livro de Ana Maria Gonçalves. Ora, Ana surgiu nos blogs, Um defeito de cor […]
Conta-se que, em seu leito de morte, Jean-François Arouet, que também atendia por Voltaire, foi visitado por um padre. Decidido a salvar a alma imortal do famoso filósofo e contestador, o pároco aproveitou a extrema unção para exortar o moribundo: […]
Memorial de Aires não é considerado um dos principais romances de Machado de Assis. A maioria fica com Dom Casmurro ou Brás Cubas e com o irretocável mosaico de contos. Até compreendo, mas prefiro o delicado Memorial. Provavelmente estou errado, […]