
Onde vivem os monstros contemporâneos?
“Me alimente mulher! Desça daí Max, não me envergonhe, saí já daí, agora! Grraaauuurrr! Vou te devorar…Ah! Você me mordeu! Está descontrolado! Não… Não é minha culpa (…)” (Trecho em que Max veste a sua fantasia de lobo no quarto […]
Ensaio a Caverna das Aparências
“[…]Se uma pessoa quiser, durante muito tempo e persistentemente, parecer alguma coisa, consegue-o pois acaba por se lhe tornar difícil ser qualquer outra coisa.” (Friedrich Nietzsche, in ‘Humano, Demasiado Humano’) Pode alguém ser uma ficção? Pode o mundo das aparências […]
Nietzsche e Modigliani: breves comentários acerca de um diálogo possível
Há sempre momentos de ironia ao longo da história. As ressonâncias estão sempre a tecer novos fluxos e, muitas vezes, a produzir diálogos anacrônicos, descontínuos. Assim, essas potências (in) atuais, de natureza explicitamente intempestiva, agem e propiciam – à […]
O que significa perguntar sobre o que resta: pensar a atualidade como o trabalho do diagnóstico
1 Ao perguntarem-se sobre aquilo que resta da ditadura, os gestos de Vladimir Safatle e de Edson Telles (2010) repetem, em certa medida, o gesto filosófico-político agambeniano e arendtiano. Em acréscimo, parecem captar as peculiaridades da experiência brasileira de exceção. […]
Um pouco de poesia (mais uma adicionada)
Pessoal, eu estive viajando nestes últimos dias e não tive tempo de preparar um artigo. Deixo vocês então na companhia de dois poetas depressivos tchecos, os quais eu traduzi o melhor que pude. Espero que vocês gostem. Volto na semana […]