Ecoogler e o reflorestamento sustentável

Que tal fazer suas pesquisas utilizando o Google e, de quebra, ajudar a reflorestar a Floresta Amazônica? É o que propõe o Ecoogler, um projeto-parceria entre o Google e a Aquaverde, esta uma associação sem fins lucrativos fundada em 2002 em Genebra, na Suíça.

A idéia do projeto é bem simples: a cada pesquisa realizada no site do Ecoogler, você colabora com uma "folha". A cada 10 mil "folhas", é plantada uma árvore na Amazônia.

Ecoogler

Que tal fazer suas pesquisas utilizando o Google e, de quebra, ajudar a reflorestar a Floresta Amazônica? É o que propõe o Ecoogler, um projeto-parceria entre o Google e a Aquaverde, esta uma associação sem fins lucrativos fundada em 2002 em Genebra, na Suíça.

Ecoogler

A idéia do projeto é bem simples: a cada pesquisa realizada no site do Ecoogler, você colabora com uma "folha". A cada 10 mil "folhas", é plantada uma árvore na Amazônia.

Engenhosa, ecológica e realmente simples, é um projeto para o qual podemos bater palmas, já que, como sabemos, nossa Floresta Tropical está desaparecendo dia após dia. Entretanto, preocupa-me a sustentabilidade da idéia: por quanto tempo ela persistirá? Se o site for realmente bem divulgado e passar a ter centenas de milhares de pesquisas diárias, será que todas as árvores continuarão a ser plantadas? Há um fim programado para o projeto, para a parceria?

Sem dúvida, se levássemos em conta as pesquisas realizadas diariamente no Google, o planeta Terra inteiro já estaria reflorestado, todas águas tratadas, todos os animais salvos e todas as vovós teriam suas dentaduras trocadas por novas antes que eu pudesse dizer ultramicroscopicossilicovulcanoconiose.

O Google – apesar de seus múltiplos jatos para seus executivos – gosta de parecer verde – e se esforça para isso, não há como negar. Investimentos em energia eólica e energia solar estão na mira do grupo. Do lado de cá, desejo longa vida a estes projetos que, sem dúvida, mesmo se apresentem intenções comerciais por trás, fazem muito bem para nosso planeta.

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Rafael Reinehr