Há espaço para a transdisciplinariedade?

TeiaO Pensador Selvagem é, hoje, um dos sítios culturais (senão “o” sítio cultural) que abarca o maior número de disciplinas do conhecimento humano no formato “revista”, ou seja, organizado na forma de editorias com colunistas fixos e autores eventuais.

De forma alguma, quero comparar o OPS! à Wikipedia ou outras formas coletivas de produção e divulgação de conteúdo. O objetivo não é compor um conhecimento “enciclopédico”, e sim gerar, de forma informativa e freqüentemente opinatva, conteúdo que possa ser relevante à contemporaneidade, àqueles que se interessam pelo erudito, pelo curioso, pelo popular, pelo acadêmico, pelo simples, pelo complexo, pelo diferente e pelo semelhante.

O Pensador Selvagem é, hoje, um dos sítios culturais (senão “o” sítio cultural) que abarca o maior número de disciplinas do conhecimento humano no formato “revista”, ou seja, organizado na forma de editorias com colunistas fixos e autores eventuais.

De forma alguma, quero comparar o OPS! à Wikipedia ou outras formas coletivas de produção e divulgação de conteúdo. O objetivo não é compor um conhecimento “enciclopédico”, e sim gerar, de forma informativa e freqüentemente opinatva, conteúdo que possa ser relevante à contemporaneidade, àqueles que se interessam pelo erudito, pelo curioso, pelo popular, pelo acadêmico, pelo simples, pelo complexo, pelo diferente e pelo semelhante.

Entretanto, até agora, O Pensador Selvagem tem sido somente multidisciplinar, ou seja: várias disciplinas do conhecimento humano habitam sob o mesmo domínio. Estamos sendo muito pouco interdisciplinares, ou seja, estamos realizando poucas trocas entre as diferentes matérias e seções do site e menos ainda ou, me arriscaria a dizer, nada ainda, transdisciplinares. A transdisciplinaridade, pela concepção que possuo, implica em integrar diferentes campos do conhecimento e gerar, das novas informações que derivam desta interação entre disciplinas um novo conhecimento, diverso do que existia antes.

Em resumo, transdisciplinariedade é síntese. Produção do Novo.

E assim me pergunto e pergunto a quem faz ciência, a quem estuda epistemologia, a quem toca violão na noite e a quem está nesta hora sentado na privada fazendo força para se livrar de pensamentos estranhos: é possível, em um site como este, gerar um Novo Conhecimento? Algum que seja útil para, de forma absolutamente prática, melhorar a vida desta espécie algo decadente algo indecifrável chamada Homo sapiens?

E quais perguntas mais temos que fazer para começar esta possível (?) transdisciplinariedade?

Pense comigo e me ajude nesta jornada. Se tiver a resposta, compartilhe. Se tiver mais dúvidas ou perguntas, compartilhe. É o começo.

 

Rafael Reinehr

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