Share Paul Klee By Marcos Schmidt / Hoje não vou tecer teorias, nem levantar nenhuma questão. Vou apenas tratar de um dos meus artistas favoritos, o sujeito que pintou esse peixinho dourado que ilustra o cabeçalho da coluna: Paul Klee.
Share Forma ou contexto? By Marcos Schmidt / Há quem ache possível apreciar um trabalho sem saber nada a seu respeito. Há quem ache necessário conhecer todo o seu contexto. Será possível ser tão rigoroso?
Share O horror, o horror… By Marcos Schmidt / No dia 11 de novembro próximo completa-se 90 anos do final da Primeira Guerra Mundial. Nenhuma guerra foi mais estúpida e absurda do que esta. O Dadaísmo foi a resposta dos artistas.
Share Prenúncio da guerra – O Futurismo By Marcos Schmidt / Ou, de como o Futurismo já trazia em si, mesmo que de forma inconsciente, indícios dos tempos de horror que estavam por vir.
Share O caso Van Meegeren By Marcos Schmidt / Será que a autoria de uma obra influi em nossa apreciação? O caso Van Meegeren pode lançar alguma luz sobre o assunto.
Share No início era a magia By Marcos Schmidt / Ou, de como a arte de 15.000 anos atrás está entre as realizações máximas da história da pintura.
Share Da brutalidade dos fatos By Marcos Schmidt / Ou, de como as obras de Francis Bacon e Pablo Picasso desafiam as definições tradicionais sobre o que é belo e o que não é.
Share Damien Hirst, o homem de 250 milhões de dólares. By Marcos Schmidt / Ou, de como nas artes plásticas vale o dito de Tim Maia, o filósofo: “tudo é tudo e nada é nada…”
Share Freud, a Rainha e a Pintura. By Marcos Schmidt / A Rainha encomenda um retrato a ser pintado por um dos maiores pintores de sua época. O artista executa a tarefa. Ela odeia o resultado. Há quantos séculos isso aconteceu? Na verdade, em 2001…
Share A revelação que não se dá By Marcos Schmidt / As grandes obras têm sempre um mistério, que não conseguimos identificar ou mesmo nomear. O retrato do Papa Inocêncio X, de Velázquez, é um bom exemplo da natureza intangível de uma obra-prima.