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El callejero: Pedro Juan Gutierrez

A literatura cubana pós-revolução viveu uma larga pausa produtiva. Quer dizer, ainda que o regime de Fidel Castro proporcionasse inúmeros concursos de poesia e novela, os textos quase que invariavelmente se perdiam numa excessiva carga ideológica que anulava o literário […]

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Oscar Wilde

A minha vida de leitora, como a de todos que lêem, está repleta de historietas. Bobas algumas, é verdade, mas sempre aventuras. Com o tempo e com o acúmulo de “leituras necessárias”, às vezes é bom lembrar os primeiros deslumbramentos […]

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Cruz e Sousa

Cruz e Sousa Os malditos são os que podem contradizer o que a “elite intelectual", ou o bom-gosto, ou a crítica ou o senso comum diz ou percebe. Porém, o preço que pagam por isso nem sempre chega ao patamar […]

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Dostoievski

Dostoievski é maldito? Essa pergunta não é retórica. Muito menos didática. Realmente fico me perguntando se posso colocá-lo neste espaço e em que nível posso qualificá-lo como maldito. Principalmente pelo atrevimento que significa falar deste russo pra lá de complicado. […]

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Para leitores de Poe e Baudelaire

      Enfim chego a Baudelaire. Charles Baudelaire (1821-1867) necessitaria muitos artigos para dizer-se o mínimo sobre ele. Não por acaso, apesar de ser o mais original dos malditos, seu mentor era justamente Poe. Paradoxalmente, Poe só existe pela […]

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Chatterton: o pai da maldição romântica

A biografia de Chatertton é de extensão pífia. 17 anos de farsa e de verdade absoluta. Que dizer de um poeta que mentiu sobre ser poeta? Ainda assim, Thomas Chatterton (1752-1770) – recentemente recordado pela voz de Seu Jorge no […]

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Emily

           O Romantismo se inventou, se patenteou e foi êxito absoluto. A obra romântica permite ao sujeito poeta extravasar até o limite do impossível. É o exercício do desejo escondido que pode ser canalizado para verso e prosa, que pede […]

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Poe: entre a biografia e a obra

Que escrever sobre Edgar Allan Poe (1809-1849), como escritor maldito, que já não tenha sido dito? Bem, como não tenho de ser professora neste espaço, posso falar simplesmente sobre minha entrada no universo poeano. Isso deve fazer séculos, numa felizmente […]

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Sylvia – like a frog in autumn

Ser mulher, poeta e maldita é definitivamente uma maldição em si. Principalmente se falamos dos anos 40 e 50 entre Estados Unidos e Londres. Conta a lenda que Sylvia Plath (1931-1963) escreveu seu primeiro poema aos oito anos de idade, […]

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Sade e os infortúnios da escritura maldita

Sade (1740 -1814) é o mais incômodo, desagradável e assustador dos escritores malditos. Leio suas obras entre o nojo e o fascínio, o terror e a curiosidade. Mas leio. O ritual que impõe a suas vítimas se estabelece entre o […]