Share A borboleta e o desapego By Luciana Santa Rita / Terminei de ler um livro, escrito por Jorge Luís Borges em 1949, mas reeditado em 2012 pela Companhia das Letras, “Aleph”, considerado uma das suas melhores obras. Destaco uma das frases que melhor acomoda à aceitação das coisas perdidas entre imagens da lembrança quando nem mais restam as palavras: “Um homem se confunde, gradualmente, com […]
Share As borboletas e o desapego By Luciana Santa Rita / Acabo de ler um livro, escrito por Jorge Luís Borges em 1949, mas reeditado em 2012 pela Companhia das Letras, “Aleph”, considerado uma das suas melhores obras. Destaco uma das frases que melhor acomoda à aceitação das coisas perdidas entre imagens da lembrança quando nem mais restam as palavras: “Um homem se confunde, gradualmente, com […]
Share A decolagem do desenvolvimento econômico e seus impactos ambientais By José Eustáquio Diniz Alves / Durante milhares de anos o ser humano foi dominado pela natureza e estava sujeito às intempéries do clima e das forças naturais. Porém, o jogo se inverteu após a Revolução Industrial e o início do uso das fontes fósseis de energia em substituição à força humana e animal no processo de produção. O uso de […]
Share A Grécia como elo fraco: a crise da economia européia e do mundo By José Eustáquio Diniz Alves / Não adianta chorar pelos gregos. Não adianta simplesmente culpar o capital financeiro pela crise internacional. As causas dos problemas atuais são muito mais profundas e podem trazer grandes prejuizos e danos para todos, principalmente, para as camadas mais pobres da população mundial. Os países desenvolvidos estão vivendo acima de suas posses e terão que se […]
Share Pegada Ecológica e Biocapacidade By José Eustáquio Diniz Alves / O relatório Planeta Vivo de 2012, da WWF, traz duas medidas úteis para se avaliar o impacto humano sobre o meio ambiente e a disponibilidade de “capital natural” de cada país, região e do mundo. Os dados são para o ano de 2008. A Pegada Ecológica serve para avaliar o impacto que o ser humano […]
Share Visões pessimistas sobre o Brasil By José Eustáquio Diniz Alves / O Brasil esteve na moda e com “a bola toda” até 2010. A revista britânica Economist colocou, em matéria de capa, o Cristo Redentor decolando para o infinito como se fosse um foguete disparado do Corcovado, representando o bom momento da economia brasileira. A maioria absoluta das notícias eram favoráveis e otimistas. O Brasil havia […]
Share A transição demográfica e o crescimento populacional no mundo By José Eustáquio Diniz Alves / A história da humanidade é a história da luta contra as altas taxas de mortalidade precoce. Desde o surgimento do homo sapiens, há cerca de 200 mil anos, a mortalidade sempre foi alta e exigia que as taxas de natalidade também fossem altas, para evitar o declínio de uma população que era relativamente pequena. A […]
Share Comércio exterior brasileiro: a roça e a mina By José Eustáquio Diniz Alves / Ao longo do século XX, o Brasil sempre entrou em crise econômica quando tinha um choque externo e havia uma abrupta queda nas exportações. Foi assim em 1930, quando a economia primário-exportadora entrou em colapso. O Brasil entrou novamente em crise quando o balanço de pagamento ficou muito deficitário no final dos anos de 1970. […]
Share O positivismo e o fundamentalismo de mercado de Julian Simon e dos céticos do clima By José Eustáquio Diniz Alves / O positivismo e o fundamentalismo de mercado buscam vender “gato por lebre” e acabam enganando muitas pessoas de boa intenção. Com um discurso pseudo-técnico e cientificista tentam se identificar com grandes cientistas do passado, mas, na verdade, são versões enganosas e inconsequentes. Portanto, é preciso esclarecer os falsos parentescos entre a ciência séria e os […]
Share O paradigma fossilizado e o preço dos alimentos By José Eustáquio Diniz Alves / As crises econômica, financeira, ecológica, energética e alimentar são o resultado do velho paradigma fossilizado do crescimento pelo crescimento. Como disse a ativista e ecofeminista indiana, Vandana Shiva: “O paradigma é fossilizado, tanto porque é obsoleto, quanto porque é o produto da era dos combustíveis fósseis. Precisamos ir além desse paradigma fossilizado, se quisermos enfrentar […]