Sobre Brasil e Itália…


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1-      Primeiro tempo: Seleção ofensiva, rápida, envolvente. Levou um susto no início da partida com o gol de Grosso que, para a felicidade geral dos brasileiros, foi anulado [injustamente, pois o lateral italiano não estava impedido]. Pontos a destacar, fora o arremate do início da peleja, a Itália não mais ameaçou o Brasil. Além de nossa seleção estar jogando em ritmo acelerado, a Itália parecia desconcentrada e desinteressada. Robinho, Elano, Marcelo e Thiago Mello se destacaram pela movimentação, disposição e qualidade técnica. Ronaldinho fez uma boa partida, apesar de ter sido marcado em cima pelos adversários. Maicon esteve um pouco apagado e Adriano, apesar da equipe da Globo em momento algum falar sobre isso, destoava do time pois está nitidamente fora de forma e com uma barriguinha que, convenhamos, não é apropriada para um profissional do futebol e, muito menos para um jogador de Seleção Brasileira…

1-      Segundo tempo: Com os 2×0 [belíssimos gols de Elano e Robinho] do primeiro tempo, o Brasil parecia acomodado. Os italianos, por sua vez, com fôlego renovado devido as substituições feitas por Marcelo Lippi. Dunga demorou a realizar suas mudanças e manteve Adriano por tempo demais em campo. Todo mundo queria ver Alexandre Pato, que teve somente 10 minutos para mostrar jogo. O ímpeto inicial do Brasil diminuiu e a Seleção preocupou-se mais em garantir o resultado. A sombra de Felipão fez bem ao time de Dunga? Não sei. Pode até ser.
2-      O que ficou deste amistoso caça-níqueis… Passamos a acreditar que o time pode jogar muito, pois os jogadores em sua maioria são realmente muito qualificados, precisamos apenas jogar sério sempre. Sem Luís Fabiano e com Adriano nitidamente fora de forma está na hora de dar chances para Kléber Pereira, Keirrison, Kléber [Cruzeiro], Nilmar… Além dos centroavantes, é bom abrir os olhos aqui no Brasil para outros jogadores que têm se destacado, como é o caso muito evidente de Ernanes. Nas eliminatórias ninguém dorme no ponto como a Itália no amistoso de ontem…
Por João Luís de Almeida Machado
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João Luís de Almeida Machado