A soma de todos os erros – Pt 1 de 9


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Automóveis. Convivemos com estes “seres” diariamente. E talvez poucos de nós refletimos sobre eles além de meras máquinas de transporte.Quero compartilhar com você uma perspectiva diferente sobre os carros (e motos, caminhões, ônibus…). Talvez o que verá escrito aqui possa não ser nenhuma novidade. Se não for, que bom! Pensamos de modo similar a este respeito. Do contrário, quero explicar porque considero o automóvel um dos grandes símbolos da economia monetária. Não gosto da palavra “erro”, mas ela se mostrou adequada para a situação, já que o carro sintetiza sozinho quase todos os aspectos contraproducentes que ainda defendemos como modo de vida neste planeta.
 
Como disse antes, convivemos com estes “seres” diariamente. Então vou me dar ao luxo de (quase) me abdicar de dados estatísticos ou informações científicas precisas. De fato, serei bastante superficial em alguns pontos. Você verá que não é necessário grande aprofundamento para percebermos a plenitude de suas falhas. Este é apenas um exercício de observação. Tudo o que já sabemos e somos capazes de perceber é suficiente para vermos o automóvel com outros olhos. Então, vamos lá?
 
 
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O primeiro erro: O combustível.
 
O problema: Como é à base de petróleo, ao ser explodido pelo motor, o combustível gera gases que afetam nossa respiração e saúde de modo geral. Outros animais e plantas também são vítimas dessa ação (e olha que eles nem dirigem). E a poluição desses gases, como você sabe, gera a famosa nuvem cinza visível em muitas metrópoles. Olhando de mais perto a ação desta nuvem, vemos o escurecimento de prédios, casas, estátuas, etc.
 
E o petróleo, sangue da economia monetária, como não é renovável, torna-se cada vez mais escasso. Seu custo gradualmente mais elevado reflete-se no preço do combustível.
 
Claro, não podemos deixar de mencionar o trabalho envolvido em produzir e transportá-lo para todos os cantos do mundo. Afinal, não é possível produzi-lo em quase qualquer lugar (como energia solar e eólica).
 
Ah sim! Lembre-se que estamos lidando com um líquido inflamável. Portanto, mais custo embutido com planos de seguradoras. E temos que considerar os ganhos dos envolvidos. Desde os salários dos engenheiros e o retorno dos investimentos dos acionistas até as esmolas que ganham os motoristas de caminhões e frentistas sorridentes que limpam retrovisores. Curioso pensar que o combustível que entra no automóvel já viajou mais pelo mundo do que o empregado do posto de gasolina.
 
 
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Acho que o pessoal tá começando a desconfiar.
 
 
A conclusão: O combustível do automóvel faz mal para a saúde dos seres vivos, sejam motoristas, pedestres, cachorros, azaléias ou árvores. Faz mal para a aparência dos objetos inanimados, como nossas moradias. Depende de uma indústria enorme para produzir e transportar. É perigoso. É caro. Muito caro. E está ficando cada vez mais caro. Apesar disso, ele nunca se tornou substancialmente melhor desde seu uso pela primeira vez.
 
Nos vemos no próximo erro!
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Juliano Moreira