Share Uma Viagem Fantástica – O Cinema Que Georges Méliès Criou By Felipe Damorim / Como já mencionei em instâncias anteriores dessa coluna, a criação do que hoje se entende como cinema não foi tanto um projeto deliberado, mas o resultado inesperado da junção de fatores diversos… Principalmente o encontro entre inventores e engenheiros desenvolvendo tecnologia fotográfica para “pesquisas sérias” com uma cultura nascente de entretenimento de massa, manifestada nos […]
Share Deus Criou a Mulher. E a Mulher Criou o Cinema. By Felipe Damorim / Março de 1895. Em um salão de paris, os irmão Auguste e Louis Lumiére assombravam os convivas demonstrando em público pela primeira vez sua mais nova invenção: o cinematógrafo, uma misteriosa caixinha capaz de conjurar um trem inteiro nas paredes do recinto, e fazer ele se mover em direção da distinta audiência! Entre a pequena […]
Share Sobre a Importância de Ser Lumière By Felipe Damorim / No episódio anterior desta coluna, eu contei pra vocês que inventores como Joseph Plateau, Etienne-Jules Marey, Eadweard Muybridge e Albert Londe passaram o século XIX desenvolvendo as técnicas e aparatos que permitiram a criação da forma de arte que hoje é chamada apenas de “Cinema”. Ainda assim, quando chegamos no ano de 1893, ainda não […]
Share De Como O Cinema Foi Criado Para Loucos By Felipe Damorim / A princípio, a origem do cinema parece ser uma história simples. “O cinema começou em 1895 quando os Irmão Lumière exibiram Trem Chegando à Estação nos salões de Paris”. Mas nada é simples nesse mundo. E essa história acima é um resumo bem simplista de um processo bem mais complexo, uma gestação de décadas, de uma […]
Share Pra Começo de Conversa By Felipe Damorim / Oi. Pega uma cadeira. Senta aí. Creio que a situação pede que eu me apresente. Meu nome é Felipe. Tenho trinta e tantos anos. Moro no ABC Paulista. O lugar de onde saem Chevrolets, sabe? Fiz filmes. Histórias em quadrinhos. Escrevi contos. E tive um blog, uma vez. Foi como cheguei aqui. Ou talvez não, […]
Share Últimas Palavras By Felipe Damorim / Conta-se que, em seu leito de morte, Jean-François Arouet, que também atendia por Voltaire, foi visitado por um padre. Decidido a salvar a alma imortal do famoso filósofo e contestador, o pároco aproveitou a extrema unção para exortar o moribundo: “Voltaire! Renuncie à Satã e salve sua alma!” Este, prestes a bater as botas, não […]
Share O Porão da América By Felipe Damorim / Neste domingo a Folha de S. Paulo lançou mais uma de suas coleções. O tema dessa vez é literatura brasileira, o que explica ela estar sendo mencionada aqui… É também uma ótima oportunidade para questionar o quão relevante é realmente a vertente nacional da arte. Bom, pra ser sincero, “não muito” é a resposta mais […]
Share Literatura Japonesa – Parte Final – Oe vs. Murakami By Felipe Damorim / Na última parte desse meu panorama da literatura japonesa, o espaço é de dois autores que representam não só o estado atual das artes no Japão, mas o próprio embate que a literatura mundial enfrenta no momento… De um lado do ringue, com um Nobel na cintura, o expert do existencialismo, o pioneiro da profundidade, […]
Share Literatura Japonesa – Parte San – A Decapitação de Yukio Mishima By Felipe Damorim / Da última vez que estive por aqui cantei as graças de Jun´Ichiro Tanizaki. Hoje, vou dedicar minhas palavras a um sucessor digno de Tanizaki: Yukio Mishima. Escritor de renome, discípulo do nobelizado Kawabata Yasunari, Mishima foi o escritor-estrela do Japão, atingindo sucesso já na sua estréia e possuindo uma obra tão extensa quanto variada. Um […]
Share A Literatura Japonesa, Parte Ni – Jun´Ichiro Tanizaki By Felipe Damorim / Continuando a série sobre literatura japonesa, que devia ter só duas partes, mas fazer o quê, me empolguei, falo um pouco sobre Jun´Ichiro Tanizaki. Autor de "Irmãs Makioka", "A Chave" e "Diário de um Velho Louco", o homem foi o principal autor do seu tempo, influência inegável para a literatura do Japão e, na minha […]