Share Pintura que é pintura só existe no presente By Marcos Schmidt / A pintura só existe no presente. Este é um fato mais ou menos consciente desde Cézanne, pelo menos. Não porque ela trate de questões que lhe são contemporâneas, mas porque tanto o ato de pintar como o de observar uma pintura se dão unicamente no presente.
Share A morte dos formadores de opinião By Marcos Schmidt / Eles morreram com a era do WWW. São zumbis que se recusam a deitar nos seus caixões, e devemos, todos nós, colocar nossa pá cheia de terra sobre suas covas sem lápides.
Share Da brevidade, do milagre, e da fé By Marcos Schmidt / Ou, da percepção da relação entre dois fatos e da tentativa de compreender o sentido dessa relação entre eles.
Share Sobre tiranos e ditaduras By Marcos Schmidt / Ninguém entende melhor o papel da arte nas sociedades do que tiranos e ditaduras, à esquerda ou à direita, do passado ou do presente.
Share Ainda Mondrian By Marcos Schmidt / Tendo detonado com a obra do cara, é bom citar pelo menos um exemplo de artista que realizou na prática o que foi proposto por Mondrian.
Share O problema Mondrian By Marcos Schmidt / Mondrian é um ótimo exemplo de como a teoria pode estar afastada da realização prática de um artista.
Share “A Origem do Mundo” é pornografia? By Marcos Schmidt / Ou, um exercício ficcional proporcionado por um documentário algo tedioso.
Share O pintor da vida moderna – parte 3: Conclusão By Marcos Schmidt / Ou, de como um poeta, um dândi e um pintor que só queria ser aceito pela academia acabaram com a necessidade de narrativa na pintura.
Share O pintor da vida moderna – parte 2: Manet By Marcos Schmidt / Manet, que incorporava à perfeição o artista preconizado por Baudelaire, foi violentamente atacado em função das inovações que seu trabalho trazia. Vejamos o porquê desses ataques.