Ciberativismo By fabricio kc / Share 0 Tweet Warning: array_rand(): Array is empty in /home/opensador/public_html/wp-content/themes/performag/inc/helpers/views.php on line 280 Notice: Undefined index: in /home/opensador/public_html/wp-content/themes/performag/inc/helpers/views.php on line 281 Vê-se despontar o que se está chamando de ‘ética hacker’ – uma emergente subcultura cujos valores fundem anti-autoritarismo punk com fascínio pelas tecnologias informacionais de ponta. A nova onda é a atitude colaborativa, não mais a competitiva que caracteriza a atual dinâmica econômica. As tendências das novas tecnologias – amplamente relacionadas com a infinita replicabilidade – estimulam o cada vez mais axiomático lema cyberpunk: Vê-se despontar o que se está chamando de ‘ética hacker’ – uma emergente subcultura cujos valores fundem anti-autoritarismo punk com fascínio pelas tecnologias informacionais de ponta. A nova onda é a atitude colaborativa, não mais a competitiva que caracteriza a atual dinâmica econômica. As tendências das novas tecnologias – amplamente relacionadas com a infinita replicabilidade – estimulam o cada vez mais axiomático lema cyberpunk: ‘Se alguma pessoa tem algo, qualquer um pode acessar e também pode ter‘. As tecnologias do poder e do controle, portanto, voltam-se contra si mesmas através da resistência e da reação hacker. Os modelos de negócios baseados em ‘tecnologias fechadas’ começam a ruir. A Apple é emblemática. Inexplicavelmente a empresa não ousa ‘invadir’ novas e amplas fatias do mercado ‘abrindo’ seus produtos. O resultado é uma patética guerra de gigantes institucionais contra garotos de 17 anos que desbloquearam o iphone (coitada da AT&T!) e disponibilizaram gratuitamente na internet tutoriais ensinando o passo-a-passo de como fazê-lo… e também abriram o novo sistema operacional Mac OS X 10.5 Leopard para uso em PCs comuns. A atitude open source/hacker está se espalhando! Governos e majors empresariais – instituições cada vez mais fundidas (e também fudidas) – insistem ainda em lastrear-se apenas na economia. Não percebem que propriedade inteletual e tecnologia da informação não implicam mais só em dinheiro, mas envolvem questões fundamentais de liberdade e direitos civis.
