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(fe)lipe areda

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vértebra quinta: a intimidade

By (fe)lipe areda /

 “o erótico, para mim, acontece de muitas maneiras, e a primeira é fornecendo o poder que vem de compartilhar intensamente qualquer busca com outra pessoa. a partilha do gozo, seja ele físico, emocional, psíquico ou intelectual, monta uma ponte entre quem compartilha, e essa ponte pode ser a base para a compreensão daquilo que não […]

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vértebra quarta: os cheiros

By (fe)lipe areda /

 “a própria palavra erótico vem do grego eros, a personificação do amor em todos seus aspectos – nascido do caos, e personificando o poder criativo e a harmonia.” (audre lorde) os cheiros de suas curvas me tonteiam. embriagam-me no torpor do encantamento seduzindo os dedos que se arrastam em sua pele à procura de fendas… […]

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vértebra terceira: a entrega

By (fe)lipe areda /

 “o erótico, para mim, acontece de muitas maneiras, e a primeira é fornecendo o poder que vem de compartilhar intensamente qualquer busca com outra pessoa. a partilha do gozo, seja ele físico, emocional, psíquico ou intelectual, monta uma ponte entre quem compartilha, e essa ponte pode ser a base para a compreensão daquilo que não […]

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vértebra segunda: a desordem

By (fe)lipe areda /

 “a sexualidade é algo que nós mesmas criamos – ela é nossa própria criação, ou melhor, ela não é a descoberta de um aspecto secreto de nosso desejo. nós devemos compreender que, com nossos desejos, através deles, se instauram novas formas de relações, novas formas de amor e novas formas de criação. o sexo não […]

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vértebra primeira: a singularidade

By (fe)lipe areda /

 “como introduzir o desejo no pensamento, no discurso, na ação? como o desejo pode e deve desdobrar suas forças na esfera do político e se intensificar no processo de reversão da ordem estabelecida? ars erotica, ars theoretica, ars politica.” (michel foucault)    … ei de começar pelos entremeios, pelas fendas, pelas rachaduras, pelas frinchas, frestas, gretas, ranhuras e […]