Share Dominar, sempre… By Marcos Schmidt / Do século XVIII até inícios do século XX, a história da pintura é uma tentativa de religar-se à Natureza. Há a oposição entre a arte dos museus, supostamente fria e morta, e a arte que se funda e se nutre da Natureza. A modernidade põe um ponto final nessa questão, e não porque a tenha […]
Share Cézanne By Marcos Schmidt / A oposição entre forma e conteúdo é a mais pedestre das questões da arte. Começando pelo fato de que é uma questão falsa: essa oposição não existe. O pior comentário que se possa ouvir inclui sempre um “essa obra não tem conteúdo”. Rara leitora, raro leitor: desconfia da qualidade argumentativa de quem insere essa vacuidade […]
Share O atalho By Marcos Schmidt / A busca pelo caminho mais curto é, em si, um fato estético. É por isso que Pelé é muito mais jogador do que Maradona.
Share Pintura que é pintura só existe no presente By Marcos Schmidt / A pintura só existe no presente. Este é um fato mais ou menos consciente desde Cézanne, pelo menos. Não porque ela trate de questões que lhe são contemporâneas, mas porque tanto o ato de pintar como o de observar uma pintura se dão unicamente no presente.
Share O problema Mondrian By Marcos Schmidt / Mondrian é um ótimo exemplo de como a teoria pode estar afastada da realização prática de um artista.
Share Quando Monet parou a estação By Marcos Schmidt / Os impressionistas eram ridicularizados pelo público e pela imprensa, não vendiam seus quadros e, de modo geral, eram todos duros. Mas sabiam tirar uma onda de vez em quando…
Share Sobre pintores e escritores By Marcos Schmidt / Ou, de como certos textos podem influenciar os rumos da pintura, mesmo que através de um mal entendido.
Share A pintura e a fotografia – parte 1: Edgar Degas By Marcos Schmidt / Nada foi mais impactante na história da pintura do que o surgimento da fotografia. Foi o grande divisor de águas, e ainda hoje permeia o trabalho e o pensamento dos pintores.
Share No início era a magia By Marcos Schmidt / Ou, de como a arte de 15.000 anos atrás está entre as realizações máximas da história da pintura.